QUAL É A NATUREZA EXATA
DOS MALES DA VIDA HUMANA ?
Os males da vida humana são produto do EGO ILUSÓRIO, e só poderão ser
abolidos pelo despertamento do EU VERDADEIRO. É perfeitamente inútil e
totalmente impossível querer abolir os males ego-produzidos pelo próprio
ego, por mais inteligente que ele seja. Nenhum ego pode libertar-nos
dos males a que o ego se escravizou.
Escravocrata não abole escravidão;
escravocrata faz escravos, mas não liberta escravo. Enquanto o homem
escravizado pelo ego ilusório não ultrapassar a dimensão dessa egoidade
ilusória e escravizante, não haverá redenção dos males que a egoidade
engendrou. Querer libertar o ego pelo ego, é funesto círculo vicioso, em
que a humanidade vive há milhares de anos. Pode o ego modificar os
sintomas dos males por ele criados, mas não os pode erradicar e abolir
definitivamente, ENQUANTO NÃO ENTRAR NA NOVA DIMENSÃO DO EU REDENTOR
(Consciência Integrativa Amorosa)
A libertação desses males é possível unicamente pela transição da ILUSÃO
para a VERDADE, porque só a consciência da verdade liberta o homem dos
males que a inverdade criou nele.
Quando o homem se convence definitivamente de que o seu ego humano
não é a Fonte, mas canal, que deve estar ligado conscientemente à
Fonte, ao Infinito, ao Uno, ao Único, à Essência, então fluem para
dentro dele, e através dele, as águas da Vida, da Saúde e Felicidade.
A presença objetiva da Vida, Saúde e Felicidade é um fato permanente e
universal; mas a consciência desta presença é um problema. Enquanto o
homem não tiver a consciência nítida desta PRESENÇA cósmica não será
liberto dos seus males.
O homem-ego ignora essa PRESENÇA — o homem-EU sabe dessa PRESENÇA
cósmica, divina. Por isto, somente a verdade do EU pode redimir o homem
da ilusão do ego.
Auto-realização e cosmoterapia são manifestações da CONSCIÊNCIA DA PRESENÇA DE DEUS NO HOMEM.
Quando o homem atinge a plenitude de sua CONSCIÊNCIA ou
CONSCIENTIZAÇÃO, nada mais sabe ele de um aquém ou de um além, porque a
dimensão espacial do Finito se diluiu na indimensão do Infinito. O mesmo
se dá com o CONCEITO ILUSÓRIO DE TEMPO, que se dilui na verdade do
eterno, que é a ausência do tempo. Quando o homem-ego ultrapassa a
sucessividade analítica da sua mente e entra, como homem-EU, na
simultaneidade intuitiva da razão, então tudo isto se torna natural,
evidente e compreensível.
O homem irreal ou semi-real deve ser plenamente realizado, para que o seu ego doente seja SATURADO pelo seu EU sadio. No homem pleni-real não há males. Todos os males de que o homem sofre vêm da zona do seu ego mental, da sua PERSONA (termos latino para máscara). Somente o contato com a INDIVIDUALIDADE REAL pode curar a personalidade irreal; somente a verdade pode libertar o homem da inverdade, que gera os males.
A última palavra de todas as terapias é a COSMOTERAPIA, que abrange todas as outras terapias. Cosmoterapia é a cura do homem pelas forças cósmicas em seu conjunto; porquanto o homem não é SOMA, PSIQUE, LOGOS, disjuntivamente; ele é tudo isto, conjuntivamente. Não há no homem compartimentos-estanque. Tudo o que acontece no SÔMA, se reflete na PSIQUE e no LÓGOS; e tudo o que ocorre no LÓGOS ou em outro setor humano ocorre também em todos os outros setores, porque o homem é uma estrita unidade orgânica e não uma diversidade mecânica; ele é univérsico, unidade em diversidade.
Na cosmoterapia consideramos o homem como um todo orgânico, uma síntese complementar, embora sob a direção de um fator dominante, o lógos, o EU PLENICONSCIENTE.
"Eu venci o mundo".
O nosso ego é visceralmente dom-quixotesco, e esse dom-quixotismo se perpetua através de séculos e milênios. Os pseudosmales nos atormentam unicamente porque o nosso ego dom-quixotesco os considera como males reais. E, sendo que "o homem é aquilo que ele pensa no seu coração", como diz a Bíblia, ele é vítima de males porque assim pensa e crê em seu coração. "Eu sou livre de tudo o que sei — escreve Spinoza — mas sou escravo de tudo que ignoro". Enquanto o homem ignora A VERDADE SOBRE SI MESMO, é ele vítima e escravo desta ignorância. "Conhecereis a Verdade — disse o maior dos Mestres — e a Verdade vos libertará".
A cosmoterapia evoca o homem-Eu das profundezas do homem-ego, opera uma eclosão do Eu após sua longa incubação.
O homem irreal ou semi-real deve ser plenamente realizado, para que o seu ego doente seja SATURADO pelo seu EU sadio. No homem pleni-real não há males. Todos os males de que o homem sofre vêm da zona do seu ego mental, da sua PERSONA (termos latino para máscara). Somente o contato com a INDIVIDUALIDADE REAL pode curar a personalidade irreal; somente a verdade pode libertar o homem da inverdade, que gera os males.
A última palavra de todas as terapias é a COSMOTERAPIA, que abrange todas as outras terapias. Cosmoterapia é a cura do homem pelas forças cósmicas em seu conjunto; porquanto o homem não é SOMA, PSIQUE, LOGOS, disjuntivamente; ele é tudo isto, conjuntivamente. Não há no homem compartimentos-estanque. Tudo o que acontece no SÔMA, se reflete na PSIQUE e no LÓGOS; e tudo o que ocorre no LÓGOS ou em outro setor humano ocorre também em todos os outros setores, porque o homem é uma estrita unidade orgânica e não uma diversidade mecânica; ele é univérsico, unidade em diversidade.
Na cosmoterapia consideramos o homem como um todo orgânico, uma síntese complementar, embora sob a direção de um fator dominante, o lógos, o EU PLENICONSCIENTE.
"Eu venci o mundo".
O nosso ego é visceralmente dom-quixotesco, e esse dom-quixotismo se perpetua através de séculos e milênios. Os pseudosmales nos atormentam unicamente porque o nosso ego dom-quixotesco os considera como males reais. E, sendo que "o homem é aquilo que ele pensa no seu coração", como diz a Bíblia, ele é vítima de males porque assim pensa e crê em seu coração. "Eu sou livre de tudo o que sei — escreve Spinoza — mas sou escravo de tudo que ignoro". Enquanto o homem ignora A VERDADE SOBRE SI MESMO, é ele vítima e escravo desta ignorância. "Conhecereis a Verdade — disse o maior dos Mestres — e a Verdade vos libertará".
A cosmoterapia evoca o homem-Eu das profundezas do homem-ego, opera uma eclosão do Eu após sua longa incubação.
Huberto Rohden
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