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segunda-feira, 14 de junho de 2010



“Simplesmente olhe para a existência e sua abundância…

Qual a necessidade de tantas flores no mundo? Apenas rosas bastariam…

Mas a existência é farta – milhões e milhões de flores, milhões e milhões de pássaros, milhões de animais – tudo em abundância…

A natureza não é ascética, ela está dançando em toda a parte – no oceano, nas árvores. Está cantando em toda parte – no vento passando através dos pinheiros, nos pássaros…
Assim como tudo na natureza, você é um ser absolutamente sagrado!

Você nasceu para as grandes alturas. Voe sem medo, porque você é o INFINITO!”

Como Fernão Capelo Gaivota, voe, execute cada vez um vôo mais alto.


“Sou guerreiro:
a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade.

Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável,mas não escolhi o bom senso comum.
Prefiro a imaginação dos índios, que tem embutida a inocência.

É possível que tenhamos que ser apenas humanos.

Sem Amor nada tem sentido, sem Amor estamos perdidos,
sem Amor corremos de novo o risco de estarmos caminhando de costas para a luz.

Por esta razão é muito importante que apenas o Amor inspire as nossas ações.

Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras; não sou um sábio, sou apenas um ser apaixonado pela vida.

A melhor forma de despertar é deixando de questionar se nossas ações incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.

A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa.
Não precisamos correr para algum lugar, apenas dar cada passo com plena consciência.

Quando somos maiores que aquilo que fazemos, nada pode nos desequilibrar.
Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que nós, o nosso desequilíbrio está garantido.

É possível que sejemos apenas água fluindo;o caminho terá que ser feito por nós.

Porém, não permitas que o leito escravize o rio, ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere.

Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez.
Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade que prolifera, infectando almas e atrofiando corações.

As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade, que a sensação de felicidade lhes parece estranha.

As pessoas estão tão reprimidas, que a ternura espontânea as incomoda, e o amor lhes inspira desconfiança.

A vida é um cântico à beleza, uma chamada à transparência.

Peço-lhes perdão, mas…. DECLARO-ME VIVO!

Autor: Quechua