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sábado, 12 de dezembro de 2015

A VONTADE DE VIVER TRAZ
 TODA A INFELICIDADE


“A maior de todas as maravilhas não é o conquistador do mundo, mas o dominador de si próprio.”

“Todas as pessoas tomam os limites de seu próprio campo de visão, pelos limites do mundo.”

“A nossa felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças, do que nos nossos bolsos.”

“Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência.”

“Quanto mais elevado é o espírito mais ele sofre.”

“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve.”

“O destino embaralha as cartas, e nós jogamos.”

“Todo mundo deve atuar no teatro de marionetes da vida e sentir o arame que nos mantém em movimento.”

“O que temos dentro de nós é o essencial para a felicidade humana.”

“Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida mais agradável e feliz possível.”

“Os eruditos são aqueles que leram nos livros; mas os pensadores, os gênios, os iluminadores do mundo e os promotores do gênero humano são aqueles que leram diretamente no livro do mundo.”

“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”

 As religiões são como vaga-lumes: para brilhar precisam das trevas.

Todos nós nascemos na Arcádia, todos viemos ao mundo cheios de pretensões de felicidade e prazer, e conservamos a insensata esperança de fazê-las valer, até o momento em que o destino nos aferra bruscamente e nos mostra que nada é nosso, mas tudo é dele, uma vez que ele detém um direito incontestável não apenas sobre nossas posses e nossos ganhos, mas também sobre nossos braços e nossas penas, nossos olhos e nossos ouvidos, e até mesmo sobre nosso nariz no centro do rosto.


Arthur Schopenhauer





"Schopenhauer ficou conhecido por seu pessimismo em relação aos anseios humanos. Ele acreditava que a “vontade de viver” era uma espécie de princípio animador da natureza. Dizia que era a vontade de viver que trazia toda a nossa infelicidade, uma vez que não poderia ser satisfeita, já que os obstáculos é que constituíam a regra aos nossos desejos. Por isto, Schopenhauer filosofava sobre a cessação da vontade de viver".

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