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terça-feira, 7 de abril de 2020

T R A B A L H A   C O M O   T R A B A L H A M 
O S   Q U E   S Ã O   A M B I C I O S O S

Os 6 signos mais ambiciosos do zodíaco 
Mata a ambição - O homem ordinário acha que tal conduta faria do homem uma criatura sem espírito e sem dignidade, porque lhe parece que a ambição é o fundamento de toda a atividade humana.
 
A ambição a ser morta, é aquela emoção que incita o homem a agir por motivos de vaidade e egoísmo, impele-o a esmagar tudo que encontra no seu caminho.
 
O homem ambicioso torna-se insano pelo sucesso, porque o instinto original foi pervertido e fez-se anormal. Ele imagina que as coisas pelas quais luta lhe trarão felicidade, mas se engana, elas se convertem em cinzas. Ele se torna escravo delas.
 
Ele não considera o dinheiro como um meio de assegurar necessidades e alimentação para ele e os outros, tem o espírito de um avaro.
 
Procura alcançar o poder para fins egoístas, para satisfazer a sua vaidade, para mostrar ao mundo que
é mais poderoso do que seus semelhantes.
 
Tudo isso são ambições pobres, miseráveis, infantis, indignas do homem verdadeiro, e hão de desaparecer para que o homem possa progredir.
 
Em poucas palavras, o homem de ambição anormal age para obter recompensa para a sua pessoa, e há de sofrer desengano, porque constrói as suas esperanças sobre coisas que lhe faltarão, quando delas necessitar.

A ambição é o primeiro defeito, é a forma mais simples de procurar a recompensa. É ela que desvia o homem de suas possibilidades superiores. Entretanto, é um instrutor necessário.
 
Os seus resultados convertem-se em pó e cinza na boca, demonstra ao final ao homem, que trabalhar para si é trabalhar para uma decepção inevitável.
 
Mesmo que a ambição pareça fácil e singela, não a considerem levianamente, porque estes vícios do homem ordinário sofrem uma transformação sutil e reaparecem sob outro aspecto no coração do discípulo.
 
É fácil dizer: “Não serei ambicioso”, mas não o é tanto dizer: “Quando o Mestre ler em meu coração encontrá-lo-á limpo de toda mancha”.
 
Procura em teu coração a raiz do mal e arranca-a. Esta raiz vive no coração do discípulo fervoroso, tanto quanto no do homem de desejos. Somente o forte pode destruí-la. O fraco tem que esperar o seu crescimento, sua frutificação e sua morte.
 
Aquele que quiser entrar na senda do poder deve eliminar a ambição de seu coração. E então do coração brotará sangue, e a vida toda do homem parecerá dissipar-se por completo.
 
É preciso sofrer esta prova, pode apresentar-se desde o primeiro degrau da perigosa escada que conduz ao caminho da vida, pode não chegar até o último.
 
O homem ambicioso é anormalidade, ao passo que o homem que trabalha por amor ao trabalho, em obediência ao desejo de trabalhar, por estar impelido a criar, porque dá plena expressão à parte criativa da sua natureza, é coisa real.
 
Esta ambição é mais saudável do que a primeira. A sua obra lhe dá felicidade, ele sente o prazer que provém da ação e deixa-se penetrar pelo impulso criativo da Vida Universal.
 
À medida que cresce, o homem está sujeito a tentações e pode acontecer que a ambição anormal dele se apodera. Haverá de aprender de novo a sua lição na próxima encarnação e repeti-la até que a domine.
 
Cada homem tem o que fazer neste mundo e deve fazê-lo da melhor forma que pode, com dedicação e inteligência. Deve dar plena expressão ao estímulo que o impele a fazer coisas melhores, mas nunca para que triunfe sobre outros.
 
O verdadeiro ocultismo não ensina que o homem deve se sentar, sem fazer nada a não ser meditar, como é costume de alguns faquires e devotos hindus ignorantes.
 
O verdadeiro ocultismo ensina que é dever e privilégio do homem participar da obra do mundo e que aquele que pode fazer alguma coisa um pouco melhor do que tem sido feito antes, é um benfeitor do gênero humano.
 
O verdadeiro ocultista reconhece o impulso Divino de criar, e dá-lhe mais plena expressão. Ensina que nenhuma forma de vida é completa e perfeita, enquanto algum trabalho ainda lhe é necessário.
 
O verdadeiro ocultismo ensina a verdadeira ambição, o amor à obra por causa da obra, e não aquela ambição que faz a obra para obter recompensa ilusória do mundo.

Resumindo: Mate a relativa ambição que te liga aos objetos e à recompensa da sua obra, e que não te dá senão desengano e retarda o seu crescimento. Desenvolve e manifeste a Ambição absoluta, que faz com que trabalhes por causa do trabalho mesmo, por causa do prazer que o trabalhador sente em trabalhar e que vem do desejo de manifestar o Divino instinto de criar.
 
Deixe a Divina energia agir por meio de ti e expresse-a plenamente em sua tarefa. Esta é a verdadeira ambição.


 Mabel Collins, trecho do livro "Luz no Caminho"
 

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