Translate

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O AMOR USUAL E O AMOR REAL

 O amor não significa o que normalmente 
se entende pela palavra. O amor usual é apenas um disfarce;
algo mais está oculto por trás dele.

O amor real é um fenômeno totalmente diferente. 
O amor usual é uma exigência, o real é um compartilhar. 
Ele conhece a alegria do dar e nada conhece do exigir.

O amor usual finge demais. O amor real é, nunca finge; 
ele simplesmente é. O amor usual se torna enjoativo, açucarado, chato, o que se chama de amor piegas.
 Ele é enjoativo, nauseante. O amor real alimenta; 
ele fortalece a sua alma.

O amor usual alimenta somente o seu ego — 
não o você real, mas o irreal. Lembre-se: o irreal 
sempre alimenta o irreal, e o real alimenta o real.

Torne-se um servo do amor real, e isso significa 
tornar-se um servo do amor em sua pureza suprema.
 Dê, compartilhe tudo o que você tiver, compartilhe
 e tenha prazer com esse compartilhar.

Não ame como se fosse uma obrigação, 
pois assim toda a alegria vai embora. 
E nunca sinta que você está obrigando o outro 
a dar algo em troca, nem mesmo por um único instante. 
O amor nunca pede nada em troca. Pelo contrário, 
quando alguém recebe seu amor, você se sente grato. 
O amor fica agradecido por ter sido recebido.

O amor nunca espera recompensa nem agradecimento. 
Se o agradecimento é feito, o amor sempre
 é pego de surpresa. Essa é uma agradável surpresa, 
pois não havia expectativa.

 
Osho
 
 
 
 
Só compreendemos a vida quando começamos realmente a amar; antes disso é impossível, seremos apenas a máscara que encobre a verdade e o amor é a verdade, é a pureza, é a paz, é a harmonia... e muito mais. Se nos sentimos assim, então estamos amando, estamos compartilhando, estamos fluindo com a vida... e o amor, como diz Osho é um êxtase. KyraKally

Nenhum comentário:

Postar um comentário