A VIDA DO DISCÍPULO
Identificando e Vencendo o Egoísmo Sutil
A coisa mais importante em relação
à qual os estudantes devem ter cuidado
à qual os estudantes devem ter cuidado
é a autoilusão. Neste sentido, a versatilidade
de Manas inferior (a mente pessoal) é indescritível.
Portanto, nós temos que observar para ver
se as nossas intenções ostensivas não são
Portanto, nós temos que observar para ver
se as nossas intenções ostensivas não são
como mantos que encobrem
outras intenções, subjacentes.
A vida do Discípulo deve ser uma vida de constante atenção, não apenas em relação aos outros, mas, sobretudo, em relação a si mesmo.
A nossa tendência é, frequentemente, de separar a nossa vida teosófica da nossa vida pessoal. Mas não podemos restringir os esforços que fazemos sobre nós mesmos, de modo que incluam somente os nossos relacionamentos ligados diretamente com o trabalho teosófico. É mais provável que sejamos negligentes na nossa vida familiar, e nos nossos diálogos em situações comuns da vida diária, do que nas situações públicas em que exercemos o papel de estudante.
Nossa personalidade tem considerado a vida familiar e as suas ligações como o território supremo e prioritário, e é mais provável que ela expresse mais profundamente a sua disposição na vida familiar do que em outros âmbitos. E este jogo pode ser mantido, mesmo sem o que nós chamaríamos de autoafirmação exagerada, através de métodos pequenos e aparentemente inofensivos pelos quais a personalidade se mantém em evidência – tal como a de dizer em casa o que faremos em questões que não são necessárias abordar.
Quando pensamos sobre isso – e é necessário pensar sobre estas coisas – vemos que tais ações são apenas os esforços pelos quais a nossa natureza pessoal tenta manter-se em evidência, e faz o possível para chamar atenção para si mesma de qualquer maneira – pela fala, pela ação, pelas tentativas de despertar simpatia, pela ação para dirigir os outros, pelo discurso protetor, e através de mil e uma maneiras que a personalidade tem de manter-se viva; porque, quando ela é suprimida em alguma direção, ela ardilosamente emerge de alguma outra forma. A personalidade fará isso enquanto nós deixarmos qualquer brecha da qual ela possa tirar proveito.
O que foi afirmado acima pode parecer muito difícil e restritivo, mas na realidade não é assim. O próprio sentimento de “restrição” vem da personalidade, e não do eu superior. Alguns Discípulos que estavam fazendo esforços, e esforços muito intensos, chamaram perceptivelmente atenção para o fato de que eles haviam superado isto e superado aquilo -; esta é a mesma velha personalidade, com outra roupagem. Desta maneira, é sempre melhor não falar do seu próprio eu, “seja em relação ao que ele comerá ou beberá, ou como estará vestido”.
Aqui estão alguns bons axiomas para colocar em prática:
* “Nunca peça a outro que faça por você aquilo que você pode fazer por si mesmo”.
* “Saiba onde estão suas coisas e pegue-as você mesmo, quando as necessitar”.
* “Faça pelos outros tudo o que puder, de um modo agradável; mas não espere que os outros façam algo por você.”
* “Você é valioso apenas quando é útil; não quando pede ajuda.”
Estes pontos serão reconhecidos como úteis, se forem colocados em prática.
A nossa tendência é, frequentemente, de separar a nossa vida teosófica da nossa vida pessoal. Mas não podemos restringir os esforços que fazemos sobre nós mesmos, de modo que incluam somente os nossos relacionamentos ligados diretamente com o trabalho teosófico. É mais provável que sejamos negligentes na nossa vida familiar, e nos nossos diálogos em situações comuns da vida diária, do que nas situações públicas em que exercemos o papel de estudante.
Nossa personalidade tem considerado a vida familiar e as suas ligações como o território supremo e prioritário, e é mais provável que ela expresse mais profundamente a sua disposição na vida familiar do que em outros âmbitos. E este jogo pode ser mantido, mesmo sem o que nós chamaríamos de autoafirmação exagerada, através de métodos pequenos e aparentemente inofensivos pelos quais a personalidade se mantém em evidência – tal como a de dizer em casa o que faremos em questões que não são necessárias abordar.
Quando pensamos sobre isso – e é necessário pensar sobre estas coisas – vemos que tais ações são apenas os esforços pelos quais a nossa natureza pessoal tenta manter-se em evidência, e faz o possível para chamar atenção para si mesma de qualquer maneira – pela fala, pela ação, pelas tentativas de despertar simpatia, pela ação para dirigir os outros, pelo discurso protetor, e através de mil e uma maneiras que a personalidade tem de manter-se viva; porque, quando ela é suprimida em alguma direção, ela ardilosamente emerge de alguma outra forma. A personalidade fará isso enquanto nós deixarmos qualquer brecha da qual ela possa tirar proveito.
O que foi afirmado acima pode parecer muito difícil e restritivo, mas na realidade não é assim. O próprio sentimento de “restrição” vem da personalidade, e não do eu superior. Alguns Discípulos que estavam fazendo esforços, e esforços muito intensos, chamaram perceptivelmente atenção para o fato de que eles haviam superado isto e superado aquilo -; esta é a mesma velha personalidade, com outra roupagem. Desta maneira, é sempre melhor não falar do seu próprio eu, “seja em relação ao que ele comerá ou beberá, ou como estará vestido”.
Aqui estão alguns bons axiomas para colocar em prática:
* “Nunca peça a outro que faça por você aquilo que você pode fazer por si mesmo”.
* “Saiba onde estão suas coisas e pegue-as você mesmo, quando as necessitar”.
* “Faça pelos outros tudo o que puder, de um modo agradável; mas não espere que os outros façam algo por você.”
* “Você é valioso apenas quando é útil; não quando pede ajuda.”
Estes pontos serão reconhecidos como úteis, se forem colocados em prática.
Robert Crosbie
Fonte: http://www.filosofiaesoterica.com
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