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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

REFLEXÕE DE HUBERTO ROHDEN
 O processo de evolução espiritual da humanidade 
é muito lento.
 
Alguns dão um passo para frente em mil anos.
Se alguém se realiza plenamente, 
é um redentor da humanidade.
 
Jesus estava a ponto de chegar a essa perfeição.
 
Quem entre nós, seres humanos, 
poderia desafiar publicamente amigos e inimigos,
perguntando, como Jesus o fez: 
"Quem de vós é capaz de me acusar de um só pecado?"
Para se fazer um desafio como este é preciso estar 
em absoluta sintonia com as leis cósmicas.
 
Isso, para mim, é plenitude, bondade. Bondade 
é estar em sintonia com as leis do infinito.
 
As religiões chamam as leis cósmicas de Deus, 
eu chamo de leis cósmicas.
 
Esta é a diretriz que o homem integral deve ter em mente:
a autorealização de uma pessoa favorece outras.
 Ninguém pode converter ninguém com palavras.
Podemos converter alguém pelo que somos, 
nunca pelo que dizemos.

A maior crise do homem moderno continua 
sendo existencial, uma caótica frustração existencial.
No passado o homem tinha perdido seu caminho, 
agora ele perdeu também o próprio endereço.
Não sabe mais qual o seu destino 
nem a finalidade da sua existência.
Chega até a negar a existência de uma finalidade.
 
O homem está perdendo a noção da sua existencialidade.
Escritores e filósofos proclamam abertamente 
que a vida humana não tem finalidade alguma
e que o homem é um mero joguete 
no acaso de nascer, viver e morrer.
Esta é a típica visão anticósmica da existência.

É o resultado da instrução do ego periférico, 
sem a educação do homem integral.
Não adianta correr cada vez mais. 
O que falta ao homem moderno é uma orientação,
no meio dessa desorientação geral.
 
Por exemplo: é preciso saber
 se todo esse progresso científico tem uma razão de ser.
O progresso da ciência, para Einstein,
 é uma coisa maravilhosa.

Mas a ciência não pode dar ao homem 
nenhuma finalidade certa da sua existência terrestre.
Esta é a razão da crise existencial que está levando
 a humanidade à agonia.
 
Os profetas e clarividentes de todos os tempos 
preveem uma catástrofe universal
para o fim do segundo milênio. 
(entrevista dada em março de 1979).
Essa tragédia não é outra coisa senão 
o resultado final da caótica frustração que o homem vive.
 
O homem da frustração existencial é sempre infeliz, 
mesmo no gozo do sucesso social.
O homem da realização existencial é sempre feliz,
 mesmo sem o gozo do sucesso social.

 

Huberto Rohden




“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23, 34) Há dois mil anos Jesus fez esse pedido ao Pai e parece que até hoje Suas palavras ecoam nos éteres planetários como uma súplica. Se pudéssemos pelo menos escutá-las... Mas como está o nosso ouvido interno? A maioria continua carregando seus miseráveis pertences, sonhos, frustrações... O que faz o mundo girar é a alegria em nossos corações... Não precisamos de mais nada... somente amar assim como Ele nos ama! KyraKally

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