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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

MORRER PARA VIVER...


O Ponto Zero e a Permanência na Nova Era
 
Tudo parece ter começado com o reconhecimento da troca dos equinócios da Terra, o que representou um importante marco nos estudos científicos e das canalizações recebidas por pessoas espalhadas por diferentes locais do planeta. Após esse período, em diferentes países e cidades tem havido pessoas a manifestarem angústias inexplicáveis, dores no corpo, enxaquecas quase permanentes, e uma estranha sensação de que algo muito grande estaria por acontecer.

Cada um de nós tem a sensação de que o tempo está a passar demasiado rápido, e que há pouco tempo para fazer muitas coisas. Alguns têm sonhos com imagens estranhas, inexplicáveis e temerosas, que mostram pessoas a ensinar-lhes o que fazer... e que terão que aprender a fazer. Estas serão constantes destes novos tempos?

A ciência começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e na frequência vibratória da Terra. O ápice do processo, que segundo alguns especialistas, deverá ocorrer dentro de alguns anos, provocará provavelmente a inversão do sentido da rotação do nosso planeta, e também a inversão dos polos magnéticos. Uma parte de tais estudos, e consequentes alertas, são baseados nas informações e no trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, o maior estudioso do fenômeno. Braden é autor do livro “Awakening to Zero Point, Despertando para o Ponto Zero” e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis consequências para a humanidade.

Greg Braden está constantemente a demonstrar, com provas científicas, que a Terra está atravessando o Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na ressonância da Terra (a chamada Ressonância de Schumann). Quando a Terra perder por completo a sua rotação e a frequência ressonante alcançar o índice de 13 ciclos, nós estaremos naquilo a que Braden chama o Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar, porém, na direção oposta. Isso produzirá uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.

 
O Impacto Sobre o Planeta
 
Braden recorda que o Ponto Zero, ou a Mudança das Eras, vem sendo profetizado por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada treze 13 mil anos, precisamente a meio dos vinte e seis (26) mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero, ou uma inversão dos polos magnéticos, provavelmente acontecerá muito em breve, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de quatro (4) ciclos da Terra, que ocorre a cada vinte (20) anos, sempre no dia 12 de Agosto. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá a oeste e se porá a leste. Ocorrências passadas, deste mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.

 
Os Reflexos na Vida Humana
 
Todas as formas de vida do planeta Terra são submetidas a um campo magnético que interage com o seu processo metabólico e celular. Os valores até há pouco tempo atrás considerados normais encontrados nas leituras da dita frequência Shumann, eram entre 7 e 8 ciclos por segundo ou Hertz. No entanto esses valores aumentaram muito nos últimos anos e atualmente já chegam, na média global, a valores de 11,8 pelas leituras efetuadas pelo professor Braden. No entanto, outras fontes falam de valores muito próximos de 13 Hz, o que nos colocaria num ponto extremamente crítico de interferência no nosso campo sensorial.

Greg Braden, por conta dessas alterações, assinala que as mudanças na Terra estarão a afetar cada vez mais os nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos intensos.

Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados com o Ponto Zero. Para Braden, cada ser humano está a viver um intenso processo de iniciação. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da frequência vibratória do planeta: 24 horas de agora, ou seja, um dia inteiro, equivaleriam a 16 horas há apenas alguns anos atrás.

Francisco Godinho - Textos recolhidos e compilados em sítios da Internet
https://floraiszed.com
  

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