A IMPORTÂNCIA DA
SINTONIA INTERNA
A humanidade em geral não tem assumido o seu
verdadeiro papel na cadeia evolutiva. Em relação ao serviço ao planeta, o
reino humano encontra-se aquém dos demais reinos da natureza. Pela
beleza das pedras preciosas, pela água, que é indispensável à vida,
percebemos o que o reino mineral tem realizado. Pela perfeição das
flores, pela utilidade das plantas e pela doação delas para nutrir os
demais reinos, vemos que o reino vegetal alcançou grande desenvolvimento
neste planeta. A humanidade, todavia, tem usufruído, depredado, poluído
e bem pouco servido o mundo em que se encontra.
Ainda deveremos tomar consciência do que viemos fazer na Terra. Teríamos vindo só para realizar obras materiais ou para nos manter prisioneiros de emoções e pensamentos? Cabe-nos apenas ganhar dinheiro, procriar, construir um destino individual ou familiar, porém ignorando a situação dos semelhantes e dos demais reinos? Será que estamos aqui como os outros reinos, seguindo apenas a lei natural, ou nos é destinado algo maior?
Os seres humanos só poderão dar outra dimensão e sentido ao que realizam quando se conectarem com os níveis elevados da consciência. Sua tarefa prioritária não é apenas construir ou fazer, mas enfocar a mente nos níveis supramentais, em que doenças e limitações não existem, e irradiar as suas vibrações para o mental, para o emocional e para o físico, que são vulneráveis. A partir daí podem surgir atitudes e ações corretas e, consequentemente, a saúde.
Nenhum outro reino tem, como o humano, a possibilidade de conectar-se de forma consciente com o nível intuitivo e com o espiritual. Se cumprir essa tarefa, o reino humano ocupará seu verdadeiro lugar na cadeia evolutiva terrestre, porque então transmitirá aos outros reinos – o animal, o vegetal e o mineral – o que absorveu nas alturas da consciência, onde eles ainda não podem chegar. Deveríamos colocar-nos nesses planos mais elevados da forma mais estável possível, para podermos irradiar beneficamente aos demais.
Nosso núcleo espiritual conhece a ideia divina que nos deu origem, e sua vontade é realizá-la plenamente. A vontade humana, contudo, atuante no nível físico, no emocional e no mental, é, na maioria das vezes, oposta a ela. Esse distanciamento entre a vontade espiritual e a vontade humana é outra causa de desequilíbrio, que nos predispõe às enfermidades presentes no planeta.
Ainda deveremos tomar consciência do que viemos fazer na Terra. Teríamos vindo só para realizar obras materiais ou para nos manter prisioneiros de emoções e pensamentos? Cabe-nos apenas ganhar dinheiro, procriar, construir um destino individual ou familiar, porém ignorando a situação dos semelhantes e dos demais reinos? Será que estamos aqui como os outros reinos, seguindo apenas a lei natural, ou nos é destinado algo maior?
Os seres humanos só poderão dar outra dimensão e sentido ao que realizam quando se conectarem com os níveis elevados da consciência. Sua tarefa prioritária não é apenas construir ou fazer, mas enfocar a mente nos níveis supramentais, em que doenças e limitações não existem, e irradiar as suas vibrações para o mental, para o emocional e para o físico, que são vulneráveis. A partir daí podem surgir atitudes e ações corretas e, consequentemente, a saúde.
Nenhum outro reino tem, como o humano, a possibilidade de conectar-se de forma consciente com o nível intuitivo e com o espiritual. Se cumprir essa tarefa, o reino humano ocupará seu verdadeiro lugar na cadeia evolutiva terrestre, porque então transmitirá aos outros reinos – o animal, o vegetal e o mineral – o que absorveu nas alturas da consciência, onde eles ainda não podem chegar. Deveríamos colocar-nos nesses planos mais elevados da forma mais estável possível, para podermos irradiar beneficamente aos demais.
Nosso núcleo espiritual conhece a ideia divina que nos deu origem, e sua vontade é realizá-la plenamente. A vontade humana, contudo, atuante no nível físico, no emocional e no mental, é, na maioria das vezes, oposta a ela. Esse distanciamento entre a vontade espiritual e a vontade humana é outra causa de desequilíbrio, que nos predispõe às enfermidades presentes no planeta.
A vontade humana baseia-se em experiências passadas. Prende-se ao que é
conhecido e agradável e quer repetir as boas vivências que teve
anteriormente; não tem poder para levar-nos ao que seria novo em nossa
vida.
Mas não precisamos estar sempre sujeitos a essa condição. Mesmo dentro da conjuntura terrestre podemos estar menos predispostos a enfermidades, a depender da nossa sintonia com a vontade espiritual.
Se contatarmos os níveis superiores da consciência, facilitamos a harmonização da vontade humana com a vontade espiritual. Para isso, um dos primeiros passos é perguntarmo-nos internamente: “Qual é a vontade superior? Qual é a minha verdadeira vida?”.
As condições da existência material tornam-se cada vez mais desequilibradas, e isso nos sugere e impulsiona a procurar o verdadeiro caminho, a realização da vontade espiritual. Temos um trabalho evolutivo a fazer, aguarda-nos um amplo serviço ao próximo e ao planeta que habitamos.
Mas não precisamos estar sempre sujeitos a essa condição. Mesmo dentro da conjuntura terrestre podemos estar menos predispostos a enfermidades, a depender da nossa sintonia com a vontade espiritual.
Se contatarmos os níveis superiores da consciência, facilitamos a harmonização da vontade humana com a vontade espiritual. Para isso, um dos primeiros passos é perguntarmo-nos internamente: “Qual é a vontade superior? Qual é a minha verdadeira vida?”.
As condições da existência material tornam-se cada vez mais desequilibradas, e isso nos sugere e impulsiona a procurar o verdadeiro caminho, a realização da vontade espiritual. Temos um trabalho evolutivo a fazer, aguarda-nos um amplo serviço ao próximo e ao planeta que habitamos.
Trigueirinho
Fonte: http://www.otempo.com.br
Madre Tereza, utilizando poucas palavras, faz-nos enxergar amplamente a verdadeira tarefa da humanidade: "Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. Uma das maiores enfermidades é não ser ninguém para ninguém. Tudo que se perde é o que não se dá. A falta de amor é a maior de todas as pobrezas. Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas seus ecos são verdadeiramente infinitos". KyraKally
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