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domingo, 20 de fevereiro de 2022

A INDIFERENÇA DA HUMANIDADE

Sintam em seus corações a angústia do Coração de Deus, não pela purificação das nações, mas pela indiferença dos homens diante de um tempo de transição, momento no qual os corações deveriam estar despertos, conscientes e dispostos ao Amor.

Muitos acreditam que não são indiferentes diante da situação do planeta, porque sentem fazer minimamente a própria parte, mas nestes tempos definitivos, filhos, ser indiferente é viver e sentir a vida como sempre, como se a transição e a definição da Terra fossem algo para o futuro, para outros, para os que hoje são pequenas crianças e que em sua vida adulta viverão a transição do planeta.
 
Ser indiferente neste tempo é não querer ver que a purificação do planeta já começou, que está sobre a Terra e sobre a consciência humana, esta que, aos poucos, é absorvida pelo caos sem perceber.
 
Ser indiferente é dar-se permissões de não cumprir e não viver aquilo que já sabem que lhes corresponde.
 
Ser indiferente neste tempo é permitir que a própria consciência saia da Lei da Hierarquia, da Lei do Amor e da Unidade e da Lei da Obediência, pensando que transgredi-las não lhes fará nenhum mal.
 
Ser indiferente neste tempo é não se vigiar rigorosamente, para não deixar que a própria consciência adentre na impulsividade humana e caia nas mesmas provas de sempre, como se isso fosse algo natural.
 
Ser indiferente neste tempo é receber todos os dias as palavras e instruções divinas e não as escutar com atenção, não meditar nelas e não saber que, em tempos de emergência, Deus mesmo os instrui  com detalhes e precisão, para que não se percam do caminho.
 
Ser indiferente neste tempo, filhos, é não querer ver que esta batalha não é humana ou social, mas sim espiritual e definitiva, uma batalha que começou no Universo e que, neste momento, vem para definir o destino da Criação Divina.
 
Escutem Minhas palavras e extirpem de seus corações a própria indiferença.
 
Têm a Minha bênção para isso.

Seu Pai e Amigo,

São José Castíssimo

Mensagem de São José transmitida à vidente irmã Lucía de Jesus

https://www.mensajerosdivinos.org 

 

OS INDIFERENTES

A indiferença, em qualquer situação em que se expresse, é morte da ação que induz a criatura ao progresso.
 
O indiferente padece de um estado mórbido, que domina a pouco e pouco, ameaçando-lhe o equilíbrio, anulando as motivações que o capacitam para a luta.

Seja como for que se apresente, a indiferença denota ausência de vida, de ideal vitalizador.

Quem sofre de tal contingência, deambula em estado de transe, sem estímulos para liberar-se.

Guardadas as proporções, o aguerrido adversário de uma causa ou pessoa, é alguém que crê nos móveis da sua definição.

Comporta-se de tal forma porque se apóia em valores que lhe parecem legítimos, e muda de atuação quando, necessariamente esclarecido, se convence do erro em que campeia.

A pessoa indiferente, no entanto, não ouve nem quer ver, de alguma forma acomodando-se à situação mental e física em que mergulha.

Os que assim procedem estão enfermos da alma.

Anelaram por metas que não alcançaram; confiaram em excesso e sentiram-se defraudados; aguardavam da vida mais do que lograram; auto-valorizaram-se em demasia e não aceitam o conceito em que são tidos.

Procuram refugiar-se na indiferença, antes de tentar mais uma vez, mesmo que do esforço resulte o despertamento para uma nova escala de valores humanos, em que voltarão a participar dos ideais que enobrecem e dignificam a vida.

Os indiferentes são arredios.

Porque perderam a fé, negam-se a confiar em alguém.

Assumem atitudes cínicas como mecanismos de defesa.

Fazem-se irônicos.

Com a vaidade pessoal ferida por motivações a que atribuíam desmedida significação, são insensíveis aos apelos do sentimento, que anestesiam, e da razão, que repelem.

Procuram realização pessoal através de conquistas a que dão excessivo conteúdo, transferindo-se das frustrações de que sentem objeto.

No campo das atividades espirituais, nestes dias, os encontrarás, em número surpreendente.
 
Não reagem favorável ou negativamente.

Estão em outra dimensão de interesse.

Não são neutros, sequer.

Negam-se, a si mesmos, a oportunidade de renovação.

Não te aflijas pela atitude deles.

Reencontrarão, mais tarde, o caminho correto que deverão percorrer.

A dor generosa ajuda-los-á no programa da redenção.

Também, em razão deles, não deixes de produzir com afinco e entusiasmo, no teu campo de ação, quando os defrontares.

Não foram apenas os que odiavam e temiam a soberana força do amor de Jesus, que O levaram à morte, e sim, os indiferentes: um sumo-sacerdote negligente que preferia ignorá-lO, resolvendo por silenciar-Lhe a voz e um governante frio, que lavou as mãos ante o Seu destino... Todavia, apesar deles, o Senhor escreveu, através do sacrifício pessoal, na história da Humanidade, a página mais comovedora e estóica de todos os tempos, que até hoje atrai mentes e corações para a Sua doutrina, mesmo havendo, ainda, muitos indiferentes que se recusam recebê-lO e respeitá-lO.

Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Franco
https://gecasadocaminhosv.blogspot.com

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