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terça-feira, 29 de junho de 2021

 ALMAS-GRUPO E ALIMENTAÇÃO CARNÍVORA

Emma, a vaca que chorou ao pressentir que seria abatida

Os animais, na evolução, possuem uma organização mais avançada que as pedras e as árvores, sendo almas-grupo diferentes entre si, ou tipos de colônias vibratórias correspondendo às necessidades evolutivas das diversas espécies. Portanto, os espíritos, estagiando em corpos de animais, necessitam das experiências vitais no orbe, de acordo com a posição evolutiva em que se encontram, buscando galgar os degraus rumo ao estágio hominal, do mesmo modo que os humanos vivenciam múltiplas situações que os acicatam para a formação da futura consciência angélica que permitirá o ingresso nos planos "celestiais".

Chega um momento em que as espécies animais adquirem os primeiros sinais de emotividade, num psiquismo ainda embrutecido. A lógica sideral condiciona a aquisição de impulsos psíquicos emocionais à formação de corpos físicos afins, para abrigar os princípios espirituais reencarnantes das diversas espécies.

Assim, se evidenciam nas massas nervosas cérebro-encefálicas os primeiros lapsos de formação das células orgânicas que tecerão futuramente a glândula pineal. A partir desse estágio, de animais reunidos em espécies nas almas-grupo, gradativamente vão desaparecendo as amarras que os ligam a seus pares e quanto mais alcançarem impulsos de emotividade, mais darão margem ao nascimento em espécies individualizadas.

Ocorre que os homens, em sua insanidade coletiva, matam diariamente milhões de vacas, porcos e aves, espécies que se encontram mais próximas do estágio evolutivo que descrevemos e que já obtiveram escassos rudimentos de emotividade, tendo capacidade de vincular-se emocionalmente ao homem em suas encarnações.

Como estão aprisionadas nas criações pecuárias intensivas, impedidas de uma experiência natural em suas curtas vidas, artificialmente manipuladas para engordarem e se reproduzirem, além de violentamente assassinadas em vossos matadouros, imprime-se no seu psiquismo nascente o medo dessas experiências e o horror da morte fatídica e cruel. Por isso, aportam ao plano astral bilhões de duplos espirituais morbidamente modificados pelas experiências terrenas aviltantes, o que mantém as almas-grupo correspondentes totalmente distorcidas, formando gigantescos condensadores energéticos de vibrações altamente deletérias e pestilentas que "emperram" a sua evolução e a encarnação de quantidades maiores de espíritos mais evoluídos no orbe.

Então, continuam encarnando hordas de espíritos rebeldes, calcetas, assassinos, déspotas, violentos, pois sobre eles se instala intenso magnetismo telúrico mantido pelo tônus vital etéreo dos milhões de litros de sangue derramados.

Almas-grupo "aleijadas" flutuam adjacentes à crosta planetária, densas, escurecidas, um cenário pintado de vultos disformes em telas gigantes (egrégoras). As conseqüências são nefastas para os habitantes da crosta, pelo mecanismo natural de ressonância vibratória que incide sobre as populações que estão sob o raio de influência dessas egrégoras, intensificando-lhes no psiquismo os estados violentos das almas enfermas.

Aí estão as guerras fratricidas, os assassinatos grupais, os assaltos, os acidentes de trânsito, os vícios, a cobiça ensandecida da indústria de proteínas animais, a pobreza e a fome de muitas nações, mantendo um roteiro de tresloucado drama existencial.

Este drama é diretamente alimentado por bilhões de bocas carnívoras, entorpecidas pelo hábito aviltante de comer retalhos e vísceras de animais, que escravizam as almas-grupo dos irmãos menores do orbe na vã tentativa de satisfazer o insaciável apetite.

Logo, como o que está em cima está embaixo, e o que está em baixo está em cima, repercute na existência humana terrícola o sofrimento, os lamentos e urros de pavor ecoados dos animais aprisionados artificialmente e trucidados nos matadouros, frigoríficos e charqueadas, excluídos das necessárias e naturais experiências na matéria para sua evolução.

Criam-se então gigantescos campos magnéticos, massas mentais coletivas que emitem ininterruptamente vibrações de emoções aviltantes (energias destrutivas) aos habitantes dos dois planos de vida, encarnados e desencarnados.

Continuando essa situação anômala, somente uma mudança geográfica no planeta fará alterarem-se as consciências, libertando-as das relações escravizadoras dos irmãos menores. Em breve, não haverá mais áreas disponíveis para criar, alimentar e matar bilhões de animais, artificialmente mantidos para saciar outros bilhões de bocas carnívoras, enquanto grande parte da população não terá o que comer, por falta de grãos que servem para produzir ração animal. Também escassearão as hortaliças e verduras, pela absoluta inexistência de terra para o plantio agrícola.

Ramatis
http://yoga-ensinamentos.blogspot.com  
 
 
O Reino Unido reconhecerá legalmente que os animais têm sentimentos

O Governo do Reino Unido propôs um conjunto de medidas que inclui o reconhecimento dos animais como seres com sentimentos, a proibição da exportação de animais vivos e da importação de troféus de caça.

Este é o projeto de lei do bem-estar animal apresentado no Parlamento. O projeto Animal Sentience Bil contempla que os animais podem experimentar sentimentos como dor ou alegria.
 
Também estabelece um plano de ação para proteger os animais de estimação, a vida selvagem e o gado. O plano visa melhorar os padrões e erradicar as práticas cruéis para os animais, tanto nacional como internacionalmente.

Em cima da mesa estão uma série de leis, como proibir a exportação de animais vivos, a importação de troféus de caça de animais ameaçados e o reconhecimento formal de uma consciência ou sentimento animal, para os animais de estimação ou criação.

Poderá, também, ser proibida a entrada de marfim e barbatanas de tubarão no território, e, até, de foie gras – paté de fígado de um ganso ou pato forçosamente alimentados, uma iguaria da culinária francesa.

Entre outras iniciativas, serão proibidas as exportações de animais vivos para abate, bem como a manutenção de macacos e outros primatas como animais de estimação.
 
Somos uma nação de apaixonados por animais, fomos o primeiro país no mundo a aprovar leis para o bem-estar animal. O nosso plano de ação respeitará o compromisso de banir a exportação de animais vivos para abate e engorda, proibir a criação de primatas como animais de estimação e criar novas leis para combater o contrabando de cachorros”,

afirmou o secretário de Estado para o Ambiente, George Eustice, citado pelo The Guardian.
 
Como nação independente, estamos agora em condições de chegar mais longe que nunca para consolidar o nosso excelente historial.”
Confira outras matérias:
 
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Os microchips obrigatórios para gatos também serão introduzidos junto com a repressão à caça à lebre, um esporte sangrento no qual cães como galgos perseguem lebres pelos campos.

Além disso, esta lei visa garantir que os impactos no bem-estar animal sejam levados em consideração ao estabelecer a legislação e a política, e criar um órgão de supervisão independente para garantir que assim seja.

Também será criado um Comitê de Sensibilidade Animal composto por especialistas na área. Há algum tempo, se observa a luta constante de pessoas que lutam pelos direitos dos animais, de não se usar nenhuma espécie, seja cachorro, rato ou gato para o experimento que for.

James West, representante da organização de defesa dos direitos dos animais Compassion in World Farming, defendeu que algumas destas medidas resultaram de longos anos de ações de sensibilização:
 
Há muito que apelamos para uma legislação britânica que reconheça os animais como seres “sencientes” (com sentimentos) e que tenha em conta os seus sentimentos na implementação de políticas.”

E, acrescentou, citado pelo The Guardian:
 
Há décadas que fazemos campanha por isto: é hora de pôr, finalmente, termo a este comércio cruel e desnecessário.”
 
Sem surpresa, os ativistas do bem-estar animal receberam bem o plano de ação e instaram o governo a torná-lo “apenas o começo” de uma estratégia abrangente e em evolução de saúde e bem-estar animal.
 
Vale lembrar que o Reino Unido foi o primeiro país do mundo a aprovar legislação para proteger os animais em 1822 com a Cruel Treatment of Livestock Act e, posteriormente, a histórica Lei de Proteção Animal em 1911. Uma pintura do julgamento de Bill Burns, a primeira condenação mundial por crueldade contra animais sob a Lei de Martin de 1822, depois que Burns foi encontrado batendo em seu burro.

Ao longo dos anos, eles realizaram reformas para proibir o uso de gaiolas para galinhas poedeiras e, mais recentemente, o aumento da pena máxima por crueldade contra os animais de seis meses para cinco anos de prisão.
 
Da mesma forma, lembremos que o Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade em 5 de novembro de 2019 uma lei que transforma os crimes de crueldade contra os animais em crimes federais e, portanto, processáveis ​​em todos os Estados. Iniciativas que valem a pena replicar em todos os países do mundo.

  As evidências de hoje indicam que muitos animais sentem alegria, tristeza, pena…

E nosso querido Brasil, será que fará uma lei assim?
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