Translate

sexta-feira, 12 de julho de 2019

MOMENTOS COM RICHARD BACH

 O PODER DE NOSSAS ESCOLHAS
 
Coisas ruins não são o pior que pode nos acontecer. O que de pior pode nos acontecer é NADA.

Uma vida fácil nada nos ensina. No fim, é o que aprendemos o que importa: o que aprendemos e como nos desenvolvemos.

Traçamos nossas vidas pelo poder de nossas escolhas. Quando nossas escolhas são feitas passivamente, quando não somos nós mesmos que traçamos nossas vidas, nos sentimos frustrados.

Uma pequena mudança hoje pode acarretar-nos um amanhã profundamente diferente. São grandes as recompensas para aqueles que têm a coragem de mudar, mas essas recompensas acham-se ocultas pelo tempo.

Geramos nossos próprios meios. Obtemos exatamente aquilo pelo que lutamos. Somos responsáveis pela vida que nós próprios criamos. Quem terá a culpa, a quem cabe o louvor, senão a nós mesmos? Quem pode mudar nossas vidas, a qualquer tempo, senão nós mesmos?

Deus sabe que isto é verdade. 
 
A PONTE PARA O SEMPRE
 
Pensamos que, às vezes, não restou um só dragão.

Não há mais qualquer bravo cavaleiro, nem uma única princesaa passear por florestas encantadas.

Pensamos,, às vezes, que a nossa era está além das fronteiras, além das aventuras. Que o destino já passou do horizonte e se foi para sempre.

É um prazer estar enganado.

Princesas e cavaleiros, encantamentos e dragões, mistério e aventura... não existem apenas aqui e agora, mas também continuam a ser tudo o que já existiu nesse mundo.

Em nosso século, só mudaram de roupagem. As aparências se tornaram tão insidiosas que as princesas e cavaleiros podem se esconder uns dos outros, podem se esconder até de si mesmos.

Contudo, os mestres da realidade ainda nos encontram, em sonhos,
para nos dizerem que nunca perdemos o escudo de que precisamos contra os dragões; que uma descarga de fogo azul nos envolve agora, a fim de que possamos mudar o mundo como desejarmos.

A intuição sussurra a verdade!
Não somos poeira, somos magia!
Feche os olhos e siga sua intuição.
 
PERFEIÇÃO
 
Quase todos nós percorremos um longo caminho.
 
Fomos de um mundo para outro, que era praticamente igual ao primeiro, esquecendo logo de onde viéramos, não nos preocupando para onde íamos, vivendo o momento presente.
 
Tem alguma ideia de por quantas vidas tivemos de passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro do bando?
 
Mil vidas, Fernão, dez mil!
 
E depois mais cem vidas até começarmos a aprender que há uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso objetivo na vida é encontrar essa perfeição e levá-la ao extremo.
 
A mesma regra mantém-se para os que aqui estão agora, é claro: escolheremos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendermos neste.
 
Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer.
 
https://www.pensador.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário