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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

A ESCOLHA É SUA


"A vida não é uma questão de destino, 
é uma questão de escolha. 
Não é algo que se espera, 
é algo que se decide". 


Você já ouviu, alguma vez, falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.

Em todas as situações da vida, 
sempre temos duas ou mais possibilidades 
para escolher.

E a cada momento a vida nos exige decisão. 
Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.

Desde que abrimos os olhos pela manhã
estamos optando entre uma atitude ou outra.

Ao ouvir o despertador podemos escolher 
entre abrir a boca para lamentar por não ser 
nosso dia de folga ou para agradecer a Deus 
por mais um dia de oportunidades no corpo físico.

Ao encontrar o nosso familiar que acaba 
de se levantar, podemos escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, 
do fundo da alma, um bom dia.

Quando chegamos ao local de trabalho, 
podemos optar entre ficar de bem com todos 
ou buscar o isolamento, ou, ainda, 
contaminar o ambiente com nosso mau humor.

Um médico que trata de pacientes com câncer, 
conta que as atitudes das pessoas variam muito,
mesmo em situações parecidas.

Diz ele que duas de suas pacientes, 
quase da mesma idade, tiveram que extirpar 
um seio por causa da doença.

Uma delas ficou feliz por continuar viva 
e poder brincar com os netos, 
a outra optou por lamentar pelo seio 
que havia perdido, embora também tivesse  
netos para curtir.

Assim também acontece conosco quando alguém 
nos ofende, por exemplo. Podemos escolher 
entre revidar, calar ou oferecer o tratamento oposto.
A decisão sempre é nossa.

O que vale ressaltar é que nossas atitudes produzirão efeitos como consequência.
E esses efeitos são de nossa total responsabilidade.

Isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. 
Caso a criança escolha agredir seu colega 
e leve uns arranhões, deverá saber que isso 
é resultado da sua atitude e, por conseguinte,
de sua inteira responsabilidade.

Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: 
para uma causa positiva, um efeito positivo, 
para uma atitude infeliz, 
o resultado correspondente.

Se você chega no trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, 
você pode decidir entre sintonizar na faixa dele 
ou fazer com que ele sintonize na sua.

Você tem ainda outra possibilidade de escolha: 
ficar na sua.

Todavia, de sua escolha dependerá o resto do dia. 
E os resultados lhe pertencem.

Jesus ensinou que a semeadura é livre, 
mas a colheita é obrigatória.

Pois bem, nós estamos semeando e colhendo 
o tempo todo. Se plantamos sementes de flores, colheremos flores, se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída.

Mas o que importa, mesmo, é saber que a opção 
é nossa. Somos livres para escolher,
antes de semear. Aí é que está a Justiça Divina.

Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia darão seus frutos.

São aqueles atos praticados no anonimato, 
na surdina, que aparentemente ficam impunes. 
Um dia, ainda que seja numa existência futura, 
eles aparecerão e reclamarão colheita.

Igualmente os atos de renúncia, de tolerância, 
de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão, darão bons frutos 
e perfume agradável.

É só deixar nas mãos do Jardineiro Divino, 
a quem chamamos Deus.
 
A hora seguinte será o reflexo da hora atual.

O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.

As existências futuras lhe devolverão a herança 

que hoje lhes entrega.

É assim que vamos construindo nossa felicidade 

ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com o nosso livre-arbítrio.
Pensemos nisso!




Redação do Momento Espírita. Disponível no livro Momento Espírita
Fonte:http://www.reflexao.com.br

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