O AMOR É UMA FREQUÊNCIA
Amor não é o encontro de dois corpos, amor é uma frequência.
Não se procura amor nos padrões de beleza, na idealização da pessoa
perfeita que nunca erra, ou naquele que tem exatamente as mesmas
pretensões. O amor não é “procurável”, porque ele não está escondido ou
oculto de ninguém.
O amor é uma frequência, que no menor movimento interno agita-se em ondas energéticas que vibram no Universo.
Não somos pessoas procurando o amor, somos almas pulsando nessa energia
e atraindo e repelindo de acordo com nossas necessidades e escolhas.
O amor é essa frequência, tão próxima e tão simples, que procurando
fora não o vemos. Quem encontra o amor é porque não o procurou, e sim o
sentiu. E sentindo atraiu seus semelhantes para perto de si.
Quando
compreendemos que a chave da vivência do amor não está em com quem
estamos, na aparência que temos ou na imagem que construímos, e sim na
capacidade de manifestar primeiramente isso em nós abandonamos as
ilusões e carências do ego e matamos nossa sede nessa fonte inesgotável.
Isso não é sobre estar com alguém. Porque isso de alguma maneira será
inevitável se essas forem as pretensões. É sobre estar bem consigo, é
sobre não projetar sobre outros as nossas carências, é sobre se libertar
dos padrões sociais, dos traumas do passado e se aceitar de uma maneira
tão profunda e bela que percebemos que não se amar e não vibrar nessa
frequência é um absurdo, porque esse estado é a cura de nossas feridas, é
o tesouro que tanto procurávamos.
Não procure amor. Vibre amor. Todo resto fará sentido!
Alexandro Gruber
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