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terça-feira, 21 de maio de 2024

 A FÉ É CONSTRUÇÃO INDIVIDUAL, INTRANSFERÍVEL

A Paz de Jesus seja conosco.

As tormentas obsessivas se multiplicam na sociedade hodierna, devido à falta de fé nos corações.

A fé cultivada não é suficiente para manter as criaturas em faixas de equilíbrio e de paz interior, na confiança do amparo amoroso e justo de Deus Pai. E, não crendo na multiplicidade das vidas – na reencarnação – julgam os irmãos de humanidade que, ceifada a vida na matéria, irremediavelmente estarão fadados ao inferno abrasador ou ao céu de inatividade.

A fé é construção individual e intransferível, à medida que a criatura, despojando de si o egoísmo e o orgulho, entrega-se com sinceridade aos desígnios e amparo de Deus Pai.

 No mundo invisível, as almas – que são as mesmas dos homens que transitam pela vida material – permanecem jungidas ao plano físico e, na simbiose perfeita de ideais e intenções, desenvolvem as aterradoras tormentas obsessivas, pelos crimes praticados, vícios e paixões desenfreadas, medo e indolência espiritual.

 Irmãos, jamais estivemos abandonados por Deus!

O Pai Criador Incriado ama incondicionalmente as Suas criaturas e somente nossa ignorância em reconhece-l’O nos mantêm prisioneiros das faixas transitórias de sofrimento e de loucura.

Jesus é o remédio e a cura para os males da alma.

Ele, incansável Servidor de Deus, nos concita incessantemente a segui-l’O, amando e perdoando para progredir.

Amemo-nos, com o amor puro do espírito desejoso de progresso.

Perdoemo-nos com a alma liberta do rancor e do ódio.

Sirvamos incondicionalmente a Deus, na prática da caridade e da fraternidade!

Desse modo, não somente nos livraremos das obsessões agrilhoantes da alma, mas, mais ainda, auxiliaremos os irmãos atormentados a seguirem conosco pela trilha de Luz que conduz aos planos edênicos de paz e amor.

Somente com Jesus nos libertaremos para a Luz!

Manoel Philomeno de Miranda, Servo de Deus
 
Vidência – Vi Divaldo fazendo uma palestra incorporado e o espírito era Manoel P. de Miranda. Inicialmente, era Divaldo incorporado que falava de modo caloroso e apaixonado, numa oratória empolgante, mas, depois de um tempo, passei a ver o próprio Manoel falando. Suas palavras vibrantes se dirigiam a uma assembleia atenta.
 
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